Itapemirim ocupa a região do baixo Rio Itapemirim, que com seu afluente o rio Muqui do Norte, tem importância decisiva na vida sócio econômica da região. A mais antiga referência sobre povoamento desta cidade, quando foi construída a primeira fazenda. A região progrediu com o surgimento de novas fazendas, a concessão de sesmarias e a legalização das propriedades, no período final do século XVIII e no início do século XIX. Toda vida econômica da cidade baseava-se na cultura da cana de açúcar e na produção de açúcar e aguardente. Nesta época, havia nove engenhos de açúcar desde a foz do Rio Itapemirim até as cachoeiras onde hoje fica localizada a cidade de Cachoeiro de Itapemirim. Os nove engenhos eram: Aguapé, barra Seca, Areia, Boa Vista, Cutia, Paineiras, Poço grande e São Gregório da Ribeira. A importância da região deve-se aos seguintes fatores: grandes propriedades agrícolas produtoras de cana-de-açúcar e posição estratégica da Vila de Itapemirim, que além de servir de porto escoadouro da produção, situava-se no encontro entre a chamada Estrada Geral. Esta estrada unia pelas praias, os estados de Vitória e Rio de Janeiro. Itapemirim faz parte da Rota da Costa e da Imigração. A cidade é um dos raros recantos do sul, onde a proximidade entre o mar e a montanha é menor. O calor das areias das praias de Itaipava, Itaóca e Ilha dos Franceses contrastam com o clima ameno do Frade e a Freira, às margens da BR-101. A exuberante natureza transformou-se no ponto alto dos esportes de aventura como: o voo livre, rapel e trilhas. No Frade e a Freira ou no Monte Aghá, de frente para o mar, a vista panorâmica nos remete às longas distancias presenteadas pelo nascer do sol ou da lua. A lagoa Guannandy, mais conhecida como lagoa do Gomes, tem seu potencial turístico crescente cada vez maior. Turistas de todo o estado, vem desfrutar de uma imensidão de água doce deste lugar.
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