Sengés na divisa do estado do Paraná e de São Paulo, a denominação foi dada inicialmente à Estação Ferroviária, sendo posteriormente o nome dado pelo município. É uma homenagem ao engenheiro Dr. Gastão Senges, responsável pela construção do trecho da Estrada de Ferro que serve à localidade. É antiga a movimentação no atual município de Sengés, que está encravado no eixo central do antigo Caminho de Sorocaba, por aonde se conduzia o gado rio-grandense, proveniente de Viamão até a feira de Sorocaba. Ao longo dessa estrada dezenas de importantes cidades foram fundadas, a partir de sua efetivação em meados do século XVIII. Vieram atraídos pela fertilidade do solo e pelas riquezas naturais existentes na região, estabelecendo-se às margens do Rio Jaguaricatu (rio das onças piscoso na língua tupi), onde se dedicaram às lavouras de subsistência e à criação de suínos. Um fator de extrema importância para a formação do povoado foi à instalação das primeiras casas de comércio, que permitiram a Joaquim Ferreira Lobo, Nicolau Barbosa e Olímpio Ferreira Lobo, venderem mercadorias aos tropeiros que debandavam do Rio Grande a Sorocaba. A economia gira em torno da indústria madeireira tem um pólo de exportação de lâminas e compensados. Sengés tem um forte potencial turístico, porém pouco explorado, com belas quedas dáguas e florestas pouco exploradas pelo homem, o que faz do turismo natural e de esportes radicais um setor promissor na região. A mais conhecida e procurada pelos turistas é a cachoeira do Véu da noiva, localizada no Bairro do Sobradinho e distante 17 km da sede.
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