Tibagi faz parte da Rota dos Tropeiros, seu principal cartão postal é o Parque Nacional do Guartelá
Na região dos Campos Gerais do Paraná se destaca pela beleza natural e pela vocação aos esportes de aventura. Rios, canyons, morros e uma história cheia de riquezas atraem turistas de todos os cantos do país. Tibagi, uma das cidades mais antigas do Paraná e a 218 km a noroeste de Curitiba. Uma história iniciada pela chegada dos senhores escravocrata e construída pelo tropeirismo e pelo ciclo do garimpo de diamante. O município convive muito bem com o passado e com o presente. O museu histórico é um dos mais completos do estado com um acervo de aproximadamente 5.200 peças e dividido em 9 salas que contam um pouco sobre a colonização, os personagens políticos, religiosos, colonizadores e fundadores. Já no museu do colono, localizado no Parque Passo do Risseti, o espaço é de preservação dos costumes de imigrantes europeus e da atividade tropeira. O turismo de aventura, fazendas para um bom café colonial e a comida saborosa da Rota dos Tropeiros. Têm animais exóticos, gente hospitaleira e a alma dos descobridores de pedras preciosas e diamantes. A casa construída no início do Século XX, pertencente ao Ucraniano Miguel Quewpovz, mantém traços da arquitetura daquele país e objetos também do início do século passado. Os dois museus são abertos para a visitação nos finais de semana. Além da sua história, Tibagi orgulha-se principalmente de sua natureza. São canyons, morros, rios e cachoeiras de todos os tamanhos. O principal cartão postal da cidade é o Parque Nacional do Guartelá. Em meio a tanta beleza vemos marcas de diversas épocas passadas, deixadas por indígenas, jesuítas e tropeiros. Nos 34 km de extensão do Canyon do Rio Iapó, eles registraram parte de sua história, cultura e tradições. As marcas dos primeiros habitantes do Canyon estão registradas em pinturas rupestres feitas nas formações rochosas.