O povoamento de Maracanaú cresceu em torno da lagoa de Maracanaú e, depois das lagoas de Jaçanaú e Pajuçara, fazendo com que os nativos perdessem o controle da então chamada Aldeia Nova. Com a inauguração da linha férrea, em Maranguape, houve uma luta para estendê-la até o povoado. Maracanaú é considerado o maior centro industrial do estado. É também a terra adotiva do escritor Rodolfo Teófilo e, conhecida como a maior cidade-dormitório do Ceará. As principais fontes de água da cidade são: Rio Maranguape, Rio Cocó, riachos Santo Antônio, Timbó, Taboqueira, Urucutuba, Marancanaú, Jaçanau, Jupaba e do Mingau. Maracanaú possui uma reserva ambiental, chamada de Fazenda Raposa. Este local possui cerca de 10 hectares, no qual se encontram 17 das 24 espécies de carnaúbas existentes no mundo. A economia de Maracanaú está centralizada fundamentalmente no setor industrial, devido ao Distrito Industrial de Fortaleza. As industrias de Maracanaú são: preparação de britamento e outros trabalhos em pedras (não associados à extração); produtos de laticínio (exceto leite); artefatos têxteis de tecidos (exceto vestuário); artigos para cama, mesa e colchoaria; biscoitos e bolachas; calçados de couro, plástico, tecidos, fibras, madeira ou borracha; fungicidas; herbicidas; defensivos agrícolas; massas alimentícias; material elétrico para veículos (exceto baterias) e medicamentos. A agricultura é também uma fonte de renda do município, com plantações de algodão herbáceo sequeiro, plantas aromáticas e medicinais.
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