Andradina estrategicamente bem (localizada), possui um Aeroporto Estadual com voos fretados, comerciais e pouso de helicópteros. Os atrativos naturais com a margem do rio Tietê, os pontos culturais a ser trabalhado que vai desde as esculturas do Adélio Sarro, o legado da poetisa Cora Coralina, a música sertaneja e a própria história que é a marca como Cidade do Rei do Gado, e o turismo de negócios que já é uma realidade em Andradina. A colonização de Andradina não surgiu ao acaso, foi idealizada desde quando o maior fazendeiro do estado de São Paulo, Antônio Joaquim de Moura Andrade (O eterno Rei do Gado), planejou a construção de uma nova rota interligando o trecho entre as estações de Guaraçai e Paranápolis na Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Seu desejo pela urbanização era tanto que encomendou ao engenheiro Benelow & Benelow a elaboração de um projeto para a urbanização da futura comunidade. Devidamente planejada, a cidade surgiu em 1937, com uma área de 2.713 Km2, fundada, na época, por seu idealizador. Em homenagem a seu criador a cidade passou a ser conhecida desde então como a Terra do Rei do Gado. Cinco meses após ter formado o povoado, Andradina foi elevada a Distrito. No ano seguinte, seu quadro territorial foi fixado, a comarca estabelecida. O município respeitou o critério utilizado pela Companhia Paulista de Estrada de Ferro, segundo o qual aos locais de parada deveria ser atribuído nomes femininos, de acordo com uma sequência alfabética. Sua história também está associada à Companhia de Agricultura, Imigração e Colonização. A criação e instalação da paróquia de Santo Antônio e o desenvolvimento da infraestrutura com a chegada da estrada de ferro, delegacia de polícia, posto de saúde, ampliação da rede elétrica, ginásio e escola normal e a pavimentação.
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