Marília no oeste paulista foi habitado por dinossauros e outros animais pré-históricos. Esses animais tiveram seus restos ósseos petrificados em sedimentos arenosos de primitivos rios e lagos. Com as transformações geológicas ocorridas ao longo do tempo, esses ambientes primitivos se modificaram, e os sedimentos se transformaram em rochas, conhecidas principalmente como arenitos, e os ossos se tornaram fósseis. Essas rochas são as mesmas que hoje constituem as serras e escarpas que rodeiam a cidade, como os paredões de arenito do vale do Barbosa na Via Expressa, a Serra de Avencas, o vale do Pombo, a Serra de Dirceu adiante do aeroporto, e muitos outros. Todos esses fósseis são hoje objeto de estudo em parceria com instituições científicas. A Estação Rodoviária de Marília foi inaugurada em 1938, quando o município tinha apenas nove anos de emancipação, sendo a primeira Rodoviária do Brasil. Outro local para se conhecer é o Mercadão, ele está localizado exatamente no quadrilátero onde a vida começou a pulsar no Alto Cafezal. Marília está inserida no Guiness Book, o feito foi conquistado em abril de 1992, pela Vó Nena, que aos 81 anos se tornou a pessoa mais velha a saltar de paraquedas no mundo. Marília tem uma vida noturna centrada na gastronomia e, nos eventos principalmente de perfil universitário. O município é rota obrigatória de eventos culturais estaduais como: o Mapa Cultural Paulista, Virada Paulista e outras iniciativas. Na parte esportiva possui espaços diferenciados como: o PAM (Parque Aquático Municipal), Tetsuo Okamoto, academias ao ar livre, pista de aeromodelismo, 4 estádios, 2 ginásios, clubes sociais e várias chácaras particulares de recreação. Tal vocação se estabeleceu tão forte, que a cidade é considerada a Capital Nacional do Alimento.