Na Estância Turística de Piraju viviam pequenas tribos indígenas Cayowás, em pontos próximos ao rio Paranapanema e outros riachos. Provavelmente, foram destes nativos que originou a primeira designação conhecida do local, “Tijuco Preto”, que pela linguagem tupi-guarani significa “caminho de entrada”. O local passou a se tornar ponto de ligação entre as províncias de São Paulo e Paraná e parada de viajantes. Em razão da fertilidade da terra e abundância de água, alguns colonos foram se estabelecendo. Transformou-se em Estância Turística, com as suas atrações turísticas: Rio Paranapanema, Floresta Piraju, Parque do Dourado, Prainha e estação de trem Ramos de Azevedo, título atualmente restrito a um grupo de municípios paulistas e que garante verbas estaduais adicionais para investimento turístico. Em razão da destacada produção de café, durante a primeira metade do século passado, Piraju experimentou significativo progresso. Hoje, é conhecido internacionalmente pela produção de café de qualidade. Vários investimentos públicos e privados estão sendo realizados, com a intenção de encontrar no turismo um modelo econômico gerador de renda e emprego. Distância da capital paulista: 340 km, pela rodovia Presidente Castelo Branco (SP-280) até o km 241, dirigindo-se para a rodovia João Melão (SP-255) até chegar à rodovia Raposo Tavares (SP-270), principal rota para chegar à Estância de Piraju.