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Estas melhorias chegam em um momento oportuno, já que as adaptações na pista de pousos e decolagens podem acelerar o processo de homologação da extensão da pista – a maior do Sul do Brasil – realizada em 2021. Além disso, é importante destacar que esse projeto resultará na criação de aproximadamente 250 empregos diretos.
Somado a isso, os investimentos em marketing realizados pelo destino no pós-pandemia nos dão a convicção de que o aumento de demanda será substancial e que a malha aérea, hoje deficitária, será fortalecida com mais voos.
Uma vez concluídas essas intervenções, a capacidade do aeroporto aumentará de 2 mil para 2,6 mil passageiros por hora, permitindo a operação simultânea de mais aeronaves. Isso representa um marco importante na direção do cumprimento das ambiciosas metas delineadas no Plano Diretor do aeroporto, aprovado em 2016 pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
No documento, a previsão inicial era que até 2019 o terminal estaria preparado para atender até 5 milhões de passageiros por ano. Este número aumentaria para entre 7 e 10 milhões até 2029 e culminaria, na última fase do plano, em 19 milhões até 2039.
O documento, contratado pelo Fundo de Desenvolvimento e Promoção Turística do Iguaçu (Fundo Iguaçu), foi elogiado na época, mas as metas ainda estão longe de serem atingidas. Alcançamos 2,4 milhões de passageiros em 2018 e aí ficamos, porém, é importante ressaltar que ninguém poderia prever o surgimento de uma pandemia nesse meio-tempo, que causou perdas de vidas e impactos severos na economia global.
O momento nos enche de esperança, uma vez que Foz do Iguaçu tem todas as características para se tornar um hub regional do Mercosul. Possuímos um aeroporto moderno, atrações internacionais e uma crescente demanda de turistas de todos os lugares. Que nosso lema vitorioso nos inspire, afinal, somos o Destino do Mundo!
Edição Rose Cecilia
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