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Segundo Zelenski, a “última onda na tecnologia foi o metaverso que, em certa medida, preocupou players do mercado, pois alguns deles acreditavam e temiam que os turistas deixariam de viajar”. No caso da IA, “como se acredita, ela é ameaçadora, mas, mesmo assim, vamos ter de entender como utilizá-la para impulsionar a decisão de compra dos turistas e o atendimento ao cliente”.
Zelenski destaca que esse entendimento é “fundamental para o turismo, um importante componente do desenvolvimento econômico e da geração de emprego e renda”. E, no que diz respeito aos destinos paulistas, ele lembra que
“sem uma boa estratégia de marketing e uma comunicação efetiva, eles podem sofrer com a falta de infraestrutura, investimentos, viajantes e melhorias advindas da atividade turística, que envolve dezenas de setores econômicos”.
E destaca que "quando se fala de turismo, é o conhecimento e o posicionamento de marca, que precisa ser constante para dar resultado. É o que vem fazendo a Embratur ao divulgar o Brasil no exterior, um trabalho realizado com um grande desafio à frente, com destinos muito competitivos e com recursos para promoção como a Colômbia e o Peru, para citar apenas alguns países da América do Sul.
Para ele, no turismo, “importante também é viabilizar uma comunicação de mão dupla, em que o cliente se ‘apodera’ do que se fala sobre destinos, hotéis, viagens. O que funciona não é prestígio da celebridade ou do influenciador, mas o compartilhamento de experiência realizada nas redes sociais. É por isso”, diz Zelenski, que o “futuro do marketing turístico passa pela tecnologia”.
Edição Rose Cecilia
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