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Freixo participou do painel “Articulando as instituições do audiovisual no Brasil” e ressaltou que os dois setores compartilham dos mesmos objetivos. “O que estamos debatendo aqui é um projeto de reconstrução do país. Tanto a Embratur, como o audiovisual brasileiro têm muito em comum – promover o Brasil para fora, para que todos conheçam. Precisamos pensar em conjunto, com atores do setor, com o próprio governo, em desenvolver ações compatíveis com o que o século XXI nos pede”, apontou.
Com a aposta no audiovisual brasileiro, a proposta da Embratur, segundo o presidente da Agência, é promover o afroturismo e o turismo sustentável. “Promover o afroturismo vai nos ajudar a construir o Brasil que queremos, estimulando o resgate de nossa história, combatendo o racismo e fortalecendo o afroempreendedorismo, gerando emprego e renda. É também importante que nossa diversidade de atrativos de natureza e a diversidade cultural dos povos que vivem nas regiões de floresta também estejam no imaginário internacional, e o audiovisual cumpre essa função”, finalizou Freixo.
O seminário também contou ainda com a presença da ministra da Cultura, Margareth Menezes; do presidente da Apex-Brasil, Jorge Viana, e de atores de produções do audivisual, como o diretor e produtor Lázaro Ramos e Frederic Breyton, do Estúdios Quanta.
Edição Rose Cecilia
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